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5 trilhas para fazer no Paraná

As trilhas são sempre uma boa pedida para aqueles que curtem se desafiar e vencer seus próprios limites, além de proporcionarem um contato único com a natureza. Hoje, em mais uma lista da coluna Por dentro do Paraná, vamos falar de alguns pontos turísticos do Estado que contam com trilhas bem conhecidas. Mas antes de se aventurar em uma das rotas, dê uma boa conferida no grau de dificuldade de cada uma delas e avalie se seu condicionamento físico aguenta o trajeto.

Morro do Anhangava 

fonte: https://www.graciosaterra.com.br/roteiros/morro-anhangava/

O Morro do Anhangava fica pertinho de Curitiba, no município de Quatro Barras, e está localizado dentro do Parque Estadual Serra da Baitaca. Com cerca de 1.420 metros, é uma das montanhas mais populares do Estado do Paraná e muito procurada, principalmente, por quem ainda é iniciante quando o assunto é trilha. A subida tem um tempo médio de duas horas de caminhada. Na cidade, placas indicam a rota para o Morro, que está a apenas nove quilômetros do Centro. A região é muito utilizada, também, para prática de voo livre, escalada, rapel, caminhadas e passeios a cavalo.

Caminho do Itupava

fonte:http://aventurasdoabilio.com.br/caminho-do-itupava/

Entre Quatro Barras e Morretes, o Caminho do Itupava é uma das trilhas históricas mais famosas do Estado, rota de belezas naturais que cruza rios, cercado de vales verdes e montanhas.

Ligando os dois municípios, a trilha possui um nível de dificuldade mais alto, sendo indicada para os aventureiros mais experientes. O trajeto pode ser feito em cerca de 7 horas, em ritmo lento.

O percurso é de aproximadamente 25 quilômetros. Há trechos em que o calçamento original ainda está bem preservado, principalmente na serra. No trajeto, o caminho cruza a ferrovia Curitiba-Paranaguá em dois trechos. O primeiro, ao lado das ruínas da Casa Ipiranga; e o segundo, no santuário de Nossa Senhora do Cadeado.

Pico Paraná

picoparana

fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pico_Paran%C3%A1

Montanha mais alta da região Sul do Brasil, o Pico Paraná é uma formação rochosa localizada entre os municípios de Antonina e Campina Grande do Sul. Com 1.877 metros de altitude, é formado por três cumes: pelo próprio Pico Paraná, pelo União e por Ibitirati. Neste último, está o mais alto paredão de granito do Brasil, com 1.050m de altura, com inclinações que variam dos 70° aos 90°. O acesso para escalada é feito pelo bairro Alto, em Antonina.

A trilha para chegar ao pico possui 8 quilômetros e pode ser feita em cerca de seis horas. Recomenda-se o pernoite no local, já que a descida também é feita, mais ou menos, no mesmo período de tempo. É considerada uma trilha para pessoas com bom condicionamento físico e que já tenham experiência.

Cânion Guartelá

fonte: https://redeglobo.globo.com/rpc/meuparana/noticia/veja-as-imagens-aereas-da-natureza-exuberante-do-canyon-guartela.ghtml

O Cânion Guartelá, localizado entre os municípios de Castro e Tibagi, é o sexto maior cânion do mundo em extensão e o mais longo do Brasil. Distribuído em um trajeto de cerca de 30 km, o cânion está dentro do Parque Estadual do Guartelá, criado para a sua preservação em 1922.

Hoje, o parque possui duas trilhas: uma básica, com cerca de 5 km ida e volta, com caminhada de duas a três horas de duração e que pode ser autoguiada. Nesta trilha é possível visitar o Mirante do Parque, Cachoeira da Ponte de Pedra e piscinas naturais, conhecidas como panelões do Sumidouro. Já a segunda trilha, um pouco mais extensa, é feita com acompanhamento de condutores e passa por mais pontos turísticos do parque.

Morro do Araçatuba

fonte: https://aventuracuritiba.com.br/tour/pico-aracatuba/

Conhecida por ser uma das montanhas mais frias do Estado, o Morro do Araçatuba fica quase na divisa do Paraná com Santa Catarina, em Tijucas do Sul, a cerca de 50 quilômetros de Curitiba. Com 1.680 metros de altura, o espaço reserva uma vista única: quando o tempo está aberto, é possível ver a Baía de Guaratuba e até um pouco do litoral catarinense.

A montanha é coberta por um capim rasteiro, que nos meses de junho e julho, fica marcado pela cor dourada. A duração do percurso é de aproximadamente quatro horas. O nível de dificuldade é moderado.

Fonte: Curitibacult

 

 

 

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O Brasil no ciclismo de pista de jogos Olímpicos

Nunca um brasileiro ganhou uma medalha olímpica em nenhuma prova do ciclismo.

A primeira participação brasileira na pista foi em Melbourne-1956, com Anísio Argenton, até hoje o melhor brasileiro da história em Jogos. O paulista de Boa Esperança do Sul foi 9º no 1 km contrarrelógio e no sprint individual em 1956 e, em Roma-1960, conseguiu resultados melhores ainda, com o 5º lugar no sprint e o 6º no contrarrelógio, ficando muito próximo das medalhas.

O país só voltou a competir na pista em Moscou-1980, até enviando uma equipe para a perseguição por equipes. Depois esteve em Los Angeles-1984, em Seul-1988, com um bom 10º lugar no 1 km contrarrelógio de Clóvis Anderson, em Barcelona-1992 e, após mais um longo hiato, no Rio-2016, com o 13º lugar de Gideoni Monteiro na Omnium. Nunca uma mulher brasileira competiu no ciclismo de pista em Olimpíadas.

Grandes nomes do ciclismo de pista nos jogos Olímpicos

Os ciclistas mais famosos da história competiram quase que sempre nas provas de estrada, mas alguns estavam também nas pistas, nas provas de resistência. Já os grandes velocistas são extremamente especializados e focados nas provas de pista.

O britânico Chris Hoy é um desses grandes velocistas da história. Hoy venceu seis ouros olímpicos entre Atenas-2004 e Londres-2012, quando encerrou sua carreira. Ele venceu ouro nas quatro provas de velocidades possíveis. Em 2004 no 1 km contrarrelógio e no sprint e, em Pequim-2008 e Londres-2012, no sprint por equipes e na Keirin. Conquistou também 11 títulos mundiais e 25 medalhas no total. Após sua carreira de muito sucesso no ciclismo, Hoy se dedicou ao automobilismo.

O francês Arnaud Tournant não foi tão bem sucedido nos Jogos como Hoy, com apenas um ouro no sprint por equipes em Sydney-2000 e duas pratas e um bronze, mas tem 14 títulos mundiais no currículo.

Curiosamente, alguns dos grandes velocistas campeões mundiais não chegou sequer a disputar uma Olimpíada, por conta da proibição da participação de esportistas profissionais. O japonês Koichi Nakano foi campeão mundial no sprint por espetaculares 10 vezes seguidas entre 1977 e 1986, mas nunca competiu nos Jogos. Outros dois exemplos são o dinamarquês Thorvald Ellegaard, seis vezes campeão mundial entre 1901 e 1911, e o belga Jef Scherens, sete títulos mundiais entre 1932 e 1947. O italiano Antonio Maspes venceu também sete vezes o sprint em Mundiais entre 1955 e 1964, mas conquistou um bronze olímpico em Helsinque-1952 na extinta prova de Tandem.

Entre os atletas de resistência, o britânico Bradley Wiggins é um dos grandes destaques. Ele começou na pista, vencendo a perseguição individual em Atenas-2004 e em Pequim-2008, passou para a estrada ficando com o ouro na prova de Londres-2012, e voltou para pista quando levou o ouro na perseguição por equipes no Rio-2016. Wiggins tem oito medalhas olímpicas e 15 mundiais. Além disso, foi campeão do Tour de France de 2012.

A força feminina no ciclismo de pista

Entre as mulheres, a francesa Félicia Ballanger conquistou o bicampeonato olímpico no sprint em Atlanta-1996 e Sydney-2000 e tem 10 títulos mundiais, sendo cinco seguidos no sprint e nos 500 m contrarrelógio de 1995 a 1999.

A australiana Anna Meares é outra grande velocista. Venceu os 500 m contrarrelógio em Atenas-2004 e o sprint em Londres-2012. São 26 medalhas em Mundiais, sendo 11 ouros. A britânica Victoria Pendleton foi uma de suas grandes adversárias. Ela tem dois ouros e uma prata olímpicos e nove títulos mundiais, sendo seis no sprint.

A britânica Laura Kenny tem se mostrado uma das maiores da história nas provas mais longas. Aos 20 anos, venceu em casa em Londres-2012 os ouros na perseguição por equipes e na Omnium e repetiu os feitos no Rio-2016. São 15 medalhas em Mundiais, sendo sete ouros.

Apesar de ser uma grande especialista nas provas de estrada, a holandesa Leontien van Moorsel foi campeã olímpica na perseguição individual em Sydney-2000 e acumulou outros quatro títulos mundiais nesta prova. Na estrada, venceu três ouros olímpicos, sendo dois de estrada e um no contrarrelógio, e quatro mundiais, sendo dois em cada prova.

 

Fonte: Olimpíada Todo dia

Foto: brciclismo

 

 

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